Dia das Mães.
Acho uma grande bobagem, devo dizer, mas quem sou eu pra deixar de homenagear o maior amor da minha vida? (E se tu espera ler aqui todo aquele conto da Carochinha - "minha mãe é perfeita, obrigada por cada briga, blábláblá" - não vai.)
Aliás, não vai ler muita coisa, não. Porque eu teria tanto pra falar que acabaria me perdendo e esse texto, além de longo, seria indecifrável. Também não vou dizer muito obrigada pelos "nãos", nem pelos gritos, nem qualquer outra coisa de mãe que os filhos acham bacana ressaltar no Dia das Mães, mas que em qualquer outro momento têm vontade de mandá-las pro inferno. Eu vou agradecer, simplesmente, à Claudia por ser minha mãe. Por ter tentado... Por ter me amado... Mesmo quando eu não mereci. Agradecer por ela ter feito tudo o que estava ao seu alcance. Agradecer por ela não ter sido a melhor mãe de todas, mas a melhor que pôde. Agradecer, principalmente, por ter me ensinado que é possível amar incondicionalmente alguém tão diferente de mim.
Dia 06 de maio foi aniversário da minha mãe, então aproveito para, também, parabenizá-la. Dentre os clichês, acho que o que melhor se encaixa ao momento é o "muitos anos de vida", já que muitos anos de vida a ela, são muitos anos d'ela na minha vida. ♥